sexta-feira, 24 de junho de 2011

Um presente para quem lê!

Poderia lhe desejar muitos presentes, mas o maior presente só você pode se dar: SER.

Ser quem você sempre desejou e no caminho ajudar as pessoas a SER também, afinal não há sucesso apenas para um indivíduo, o sucesso é coletivo pois quando alguém alcança seu objetivo ela estabelece um novo patamar de sucesso para as pessoas, ela mostra que os limites podem ser quebrados, eles apenas pareciam sólidos como rocha, mas quando você chega no seu objetivo descobre que o limite era apenas uma palavra escrita no último degrau da escada e que com um simples passo você passa por cima dele!
Que você consiga o maior objetivo nesta terra que é, SER HUMANO!

Joakim Antonio*

 

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Todos os dias ...


Há mentiras que escondemos
Palavras que não dizemos
Acções que medimos,
Sentimentos que evitamos
Duvidas que acalentamos
Segredos que não revelamos.
Papéis que rasgamos
Cartas que enviamos
Mensagens que escrevemos,
Perguntas que questionamos
Limites que ultrapassamos.
Valores que omitimos
Vidas que aceitamos
Na insólita mentira,
Guardamos a insana verdade

Movemo-nos ao sabor da esperança
Do sonho que alimenta a crença.
Não interessa o que desejamos
Pouco importam as respostas
O imperfeito é tão único,
Que a verdade escasseia.
Em pequenos instantes
Solta se o norte do centro
Fugimos de nós mesmos,
Esvaziamos a aparência
Possuímos com eloquência
Deliramos com visões
Sufocamos com tentações
Morremos de emoções. 

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Para maiores de 18 anos!

- Daquela noite não ia passar! Assim eu pensava. Pois sabia que você vinha, e eu finalmente a teria em minhas mãos. Na hora certa fui para o meu quarto e deixei a porta entre aberta aguardando a tua chegada. A noite estava quente... Tomei um banho bem demorado, me preparando para ti. Deitei-me completamente despido. Meu corpo agora era todo teu, era só você chegar... Fiquei lembrando as noites passadas, quando você sorrateiramente invadia o meu quarto sem ser convidada, só para me provocar, me azucrinar, me deixar maluco! Você não me deixava dormir... Quando eu reagia e tentava tomar alguma atitude, você simplesmente fugia, escapava das minhas mãos e saia fazendo pouco de mim! Já estava quase dormindo, quando você entrou devagarzinho e se aproximou, sussurrando aquela musiquinha de sempre, rodopiando-se de um lado para o outro, naquele balé que só você sabe dançar. Você parecia dona da situação, mas não conseguia me enganar, estavas louca de desejo pelo meu corpo e não iria escapar. Ardilosamente você rodeou a cama, me provocando.  Eu decidi resistir as suas investidas e não levantei para tentar te agarrar. Mantive-me imóvel, como quem faz charme, deixei que você tomasse todas as iniciativas. Estava difícil me conter, mas você logo entraria no meu jogo. Foi aí que você, atrevida como sempre, jogou o seu corpo sobre o meu. Pude sentir as tuas pernas tocando as minhas, e em pouco tempo estávamos rolando naquela cama. Você me mordia, beliscava e começou logo a me chupar. Caramba! Você parecia insaciavelmente gulosa!!! Enquanto isso, eu gemia e me agarrava ao colchão por causa da sensação que sentia naquele momento. Daí, eu posicionei o meu corpo para o ato final. Bem devagar te envolvi em minhas mãos para você não fugir de mim. Segurei-te com firmeza. Teu corpo estava completamente envolvido por mim, não havia como fugir. Agarrei-te, apertei e espremi você consumando o ato. Então eu  senti você desfalecer... O dia amanheceu e eu estava cansado, suado, o lençol estava manchado de sangue...  Vitorioso, vi o teu corpo caído junto ao meu, e tive a certeza... Finalmente te matei, maldita muriçoca!




haha, te peguei ! (:

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Funk e Vulgaridade

Estou aqui pensando... Não se faz mais música boa ultimamente. Calma, não estou generalizando... Deixe-me explicar. Quando ouço os "funks" que rolam por aí, ( tudo bem, para alguns, ser culpa do meio da cultura ) os sertanejos que só sabem falar de mulher, cerveja e farra (isso quando não falam de dor de cotovelo), os "axés" da vida e outros, sinto falta da música que meus pais ouviam quando eu era criança. Até que o sertanejo e o axé ainda dá pra suportar (não estou dizendo que gosto), mas o funk é nojento, é apelativo, é vulgar, é agressivo pros ouvidos. As mulheres que vão para os bailes Funk, vão com as roupas mais "sugestivas" que têm no guarda-roupas, as menores e mais sensuais. Passam a chapinha no cabelo, usam um tubo de base e de gloss, meio vidro de perfume, colocam o salto mais alto que possuem e vão lá pra serem "devoradas"! Sem contar as que vão de mini-saia e "sem calcinha" (como diz a letra da "música"...). Gente, eu sou mulher e digo que sinto vergonha de ver outras mulheres se tornando a personalização da vulgaridade, se tornando tão fáceis, tão fúteis, se tornando objeto de cobiça e de prazer. É lastimável isso. A mulher lutou e com muito custo conseguiu seu lugar ao sol, em uma sociedade onde o homem era "superior" a ela. Depois de tanto esforço, as mulheres estão colocando tudo a perder, se mostrando pessoas pobres de espírito, sem conteúdo, com objetivos tão vazios, com necessidades tão "carnais", sem pensar em se dar o valor que nos é de direito. Fico realmente incomodada com isso.Mas mesmo assim, sei que ainda existem as mulheres de verdade, aquelas que sabem o valor que têm, as que se realizam sem se preocuparem tanto com a aparência ou com as coisas menos nobres. Eu sou dessas. Não preciso me "oferecer" por aí para ser feliz, para que me amem ou me admirem. E sou feliz assim, do jeitinho que sou. Tenho defeitos, mas consigo conviver com eles, tentando melhorar sempre. E acho que é assim que deve ser. Acordem moças, vamos ser mais mulheres, mulheres de verdade, mulheres que fazem a diferença!